sexta-feira, 6 de abril de 2012

Pelos direitos das alfaces



Recebi a imagem acima por meio de um amigo no Facebook, e não posso deixar de compartilhá-la.

Realmente, é horrível deixar a pobre alfacinha prisioneira em sua horta, sem deixá-la sair pra passear a vida inteira. Causar-lhe medo e terror quanto ao dia em que será arrancada do solo ou ter o pequenino caule cortado. Sem falar em causar aguda tristeza à mãe alface por seu instinto materno, já que ela não poderá cuidar e alimentar sua sementinha querida.

Ainda bem que nem todos são malvados vegetarianos. Felizmente, existem onívoros não vegetarianos, pessoas que, por definição, não consomem pobres plantinhas como essa.

Os onívoros sim, são pessoas sábias: têm consciência de que existem muitos animais para consumir tranquilamente. Afinal, estes são seres sem instinto materno, emoções em geral, e muito menos têm capacidade de sentir dor ou de se deslocar por aí. Logo, podemos fazer com eles o que quisermos, sem limites.

Um comentário:

Karla disse...

Maurício, como vc pode perceber estou dando uma espiada geral no seu blog. Sempre circulam imagens desse tipo na internet. Só é preciso conhecer um pouco de biologia pra saber a diferença entre os tecidos animal e vegetal. Enquanto um começa a apodrecer no momento em que é morto, o outro não, por exemplo as frutas se tiradas do pé amadurecem e só depois de muito tempo irão apodrecer.Já um animal morto em questão de horas já está apodrecido. Isso somado aos hormônios e outras substâncias por conta do medo , fazem da carne um alimento nocivo. Isso só mostra como o ser humano não se preocupa co o próprio corpo e quem dirá com o corpo dos outros animais.
Abraços!